uma sujestão aos docentes que têm conteúdos onde teriamos que estudar, vá lá, 200 acetatos, para uma frequência, façam essa frequência de consulta!
É que isto não dá... estudar um monte de acetatos para uma frequência onde a única solução é o decoranço é mesmo dizer "Cabulem mentalmente! Isso é permitido!". Verdade seja dita, 5 minutos depois accionamos o nosso garbage collector interno e aquilo tudo que cabulamos, à lá decoranço, desaparece das nossas mentes! >> PUFFFF! Fez-se chocapic!
Fazendo uma interpolação para o mercado de trabalho, aquilo que incide a frequência, às tantas, também seria feito sobe consulta.
A mente Humana é fantástica, (acreditem!), não a estragem deste modo.
AH! E isto é um desabafo! Para os docentes, considerem mais fazer estes tais testes de consulta. Acreditem que aprenderíamos mais com isso.
Cumprimentos,
Marco Sousa
Caro Marco,
Concordo plenamente contigo. Lementavelmente nem sempre é facil de implementar isto. Aconteçe que existe no imaginario de muitos alunos e muitos docentes a ideia de que um exame com consulta é ou deve ser mas dificil que um sem consulta.
No meu caso particular os 2 primeiros anos que estive aqui fazia com consulta os testes e exames de TCC e de Logica. O copianço e/ou tentativas de copianço (facilitada pelo volume de papeis na sala) era tão alto que desisti (a minha edade já não estou para fazer de policia). Nem os testes / exames ficaram mais faceis, nem as taxas de aprovação mudaram. Somente as disciplinas ficaram pior.
Algumas alternativas (como permitir levar 1 folha A4 com um resumo) podem ajudar. Eu tomei esta ideia do Prof. Luiz Lopes e está a darme resultado.
Saludos,
EF
Re: Fábrica do decoranço
eu próprio cheguei à mesma conclusão em relação a uma(s) certa(s) cadeira(s). ora não sei a que cadeira te estas a referir concretamente. mas sei que tens o direito de expor a tua opinião. como todos nós temos.
eu pessoalmente não queria incendiar mais a situação, mas explique-me, por favor, em mais pormenor a que te estas a referir.
envia-me uma mensagem para o email, para que não seja interpretado isto de outra forma.
Qualidade e não Quantidade.
Adrian Filip Ocneanu
Dado que a informação está constantemente a sofrer mutações, penso que deveria haver mais preocupação em desenvolver a capacidade de processamento e análise da informação do que promover a retenção para "motivos decorativos".
Penso que é mais útil desenvolver no aluno o raciocínio para utilizar a informação e dar-lhe a liberdade para consultar a informação necessária para determinado contexto, do que programa-lo para responder apenas a um contexto idealizado por um professor.
Cumprimentos,
Roberto Câmara